domingo, 23 de abril de 2017

A história do Sal

Desde a Antiguidade que o sal é utilizado pelos homens e é considerado um bem muitíssimo precioso. Consideravam eles que era uma dádiva dos Deuses, e associaram-na tanto á religião, quanto á bruxaria. Para além disso, o seu valor monetário e econômico era comparável ao do ouro, da seda e das especiarias.
A palavra sal vem do vocabulário grego “hals” e “halos”, que tanto significam sal como mar. Da mesma raiz se deriva a palavra “halita”, dada ao Cloreto de Sódio encontrado em depósitos naturais, que é o sal gema.
O uso do sal ao longo dos tempos e culturas:
Na Antiguidade, era oferecido aos deuses, era usado pelos sacerdotes tanto em liturgias religiosas como em cerimônias mágicas, como para afastar os demônios. Os assírios utilizavam-no nos cultos religiosos.
No antigo Egito, o sal foi considerado matéria sagrada e era usado como produto sagrado, sendo feitas oferendas de sal aos Deuses.
Os Egípcios usavam igualmente o sal para desidratar e embalsamar o corpo dos faraós.

Os romanos consideravam o sal um simbolo de sabedoria, e por isso usavam-no num ritual aos recém-nascidos: derramavam sal sobre eles para que não lhes faltasse a sabedoria.

Desde a Antiguidade que o sal é utilizado pelos homens e é considerado um bem muitíssimo precioso. Consideravam eles que era uma dádiva dos Deuses, e associaram-na tanto á religião, quanto á bruxaria. Para além disso, o seu valor monetário e econômico era comparável ao do ouro, da seda e das especiarias.
A palavra sal vem do vocabulário grego “hals” e “halos”, que tanto significam sal como mar. Da mesma raiz se deriva a palavra “halita”, dada ao Cloreto de Sódio encontrado em depósitos naturais, que é o sal gema.
O uso do sal ao longo dos tempos e culturas:
Na Antiguidade, era oferecido aos deuses, era usado pelos sacerdotes tanto em liturgias religiosas como em cerimônias mágicas, como para afastar os demônios. Os assírios utilizavam-no nos cultos religiosos.
No antigo Egito, o sal foi considerado matéria sagrada e era usado como produto sagrado, sendo feitas oferendas de sal aos Deuses.
Os Egípcios usavam igualmente o sal para desidratar e embalsamar o corpo dos faraós.

Os romanos consideravam o sal um simbolo de sabedoria, e por isso usavam-no num ritual aos recém-nascidos: derramavam sal sobre eles para que não lhes faltasse a sabedoria.

Na Idade Média, os alquimistas usavam o sal como elemento entre o mercúrio e o enxofre, sendo essencial á transmutação de metais. O sal continuava sendo indispensável para afastar os maus espíritos, os demônios e as bruxas. Assim, deitava-se sal na chaminé da casa para impedir os demônios de nela entrarem. E o facto de alguém comer alimentos sem sal era considerado altamente suspeito!!! Proliferaram igualmente as superstições relativas ao sal, mantendo-se a superstição de que desperdiçar sal era mau agouro, era sinal de malefício. Nesta época, o Sal separava senhores e servos, os que tinham dinheiro e os que não tinham...
Na obra de Leonardo da Vinci (1452-1519), “A última ceia” retrata um saleiro derrubado diante de Judas e apontando na sua direção. Já naquela época dizia-se, que alguém que entornasse sal deveria pegar nalgum do que foi derramado e lançá-lo para trás do ombro esquerdo, lado que representava o mal.
Os árabes citam recomendações de Maomé para: "começar pelo sal e terminar com o sal; porque o sal cura numerosos males

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