Magia de banimento, proteção e selamento num singelo poema.
Você que vem pelo espelho dos mundos.
Que tenta esconder a sua face entre névoas.
Que lança espinhos pelo caminho dos meus filhos.
Você que ataca meus amados...
Escureço agora a sua luz, que ela se faça, densa e negra.
Que sua força, seja agora, como a palha em que adormece o corvo.
Que seu corpo oco, se quebre como galhos secos.
Que seu coração de gelo derreta, na boca incandescente dos dragões.
Seja agora e para sempre, a sua forma astral levada.
Um espectro que rasteja eternamente entre os umbrais.
Aprisionado seja nos grilhões eternos de sua própria maldade.
Sete gatos lhe prendem a sombra.
Sete selos lhe são lançados, sete lacres, sete cadeados, sem chaves.
Você que vem pelo espelho dos mundos.
Que tenta esconder a sua face entre névoas.
Que lança espinhos pelo caminho dos meus filhos.
Você que ataca meus amados...
Escureço agora a sua luz, que ela se faça, densa e negra.
Que sua força, seja agora, como a palha em que adormece o corvo.
Que seu corpo oco, se quebre como galhos secos.
Que seu coração de gelo derreta, na boca incandescente dos dragões.
Seja agora e para sempre, a sua forma astral levada.
Um espectro que rasteja eternamente entre os umbrais.
Aprisionado seja nos grilhões eternos de sua própria maldade.
Sete gatos lhe prendem a sombra.
Sete selos lhe são lançados, sete lacres, sete cadeados, sem chaves.
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