Coven, Coventículo ou Conciliábulo é o nome dado a um grupo de bruxos(as), ou "Couentus", que significa "reunir-se, estar junto" que se unem num laço mágico, físico e emocional, sob o objetivo de louvar a Deusa e o Deus, tendo em comum um juramento de fidelidade à Arte e ao grupo. Este foi o nome dado aos grupos de bruxos e bruxas que pertencem a uma mesma tradição e praticam a Arte de forma coesa.
A nomenclatura "Tradição" é atribuída a um conjunto de crenças e práticas dos bruxos. Por ser a bruxaria marcada pelo individualismo, não há um formalismo para se tornar um bruxo. Existem diversas tradições e outras podem surgir, tendo como influência os costumes e crenças de diversas culturas e povos.
Alguns covens são iniciáticos, outros visam apenas praticar a Arte e há os que seguem uma rígida hierarquia e sistema de graus. Tudo depende da forma de trabalho escolhida pelos membros do Coven ou por sua Sacerdotisa e/ou Sacerdote.
Um Coven é semelhante a uma família, pois existem fortes laços sociais e sentimentais, além de mágicos. Os membros dos covens além de encontrarem-se regularmente para celebrar os Rings, Esbats e Sabbats, também possuem uma convivência amistosa e fraternal, promovendo passeios, festas e encontros no grupo. Um Coven tem como filosofia "Perfeito Amor e Perfeita Confiança". Isto quer dizer que dentro do Coven deverá prevalecer a união, pois um Coven é, antes de mais nada, uma família. Tradicionalmente, ele abriga o máximo de treze pessoas. Quando esse número excede, há uma divisão, e cria-se então os Clãs, formados de vários grupos originados de um Coven inicial comum. Num grupo tão pequeno, todos tornam-se de vital importância, e a falta de qualquer membro é facilmente sentida. Quando o número de membros ultrapassa os 13, são divididos em clãs, para preservar a proximidade entre os
integrantes do coven.
Covens são datados desde a Idade Antiga, quando pessoas de uma mesma família ou clã formavam grupos de caráter religioso. Com a chegada do cristianismo à Europa e ao longo de toda a Idade Média até o século XVIII, aproximadamente, muitos covens foram perseguidos e seus membros assassinados, especialmente as Grã-sacerdotisas e os Grã-sacerdotes.
Somente no século XX, com a reconstrução da bruxaria moderna, os covens surgiram novamente em muitas práticas e são um resgate histórico importantíssimo para a cultura pagã.
Para tornar-se um membro de um coven, geralmente, é necessário receber um convite ou a indicação de um bruxo ou bruxa pertencente ao coven. Somente após um acordo entre todos os membros do coven é que o novo membro será aceito.
Neófitos são aceitos, mas os covens preferem bruxos solitários com bastante conhecimento, entretanto, quando os neófitos são convidados a participar do coven são encaminhados para a orientação e tutela dos mais antigos.
É comum nas tradições aceitar neófitos como espectadores dos rituais, embora outras tradições mais clássicas não os aceitem.
O neófito é deixado aos cuidados de um mestre ou mestra, que o orientará para estudar os princípios básicos da bruxaria e a desenvolver-se na magia. A maioria dos covens, independente da tradição, adotam este preceito. Ter um mestre ou uma mestra faz com que o novo bruxo desenvolva um forte vínculo com o coven, pois o estudo perdura por anos (dependendo da tradição) e a participação dos encontros de lazer e das celebrações, fazem com que o coven seja uma família para o novo bruxo.
Entre os membros do coven deve haver amor, confiança, honestidade, segurança e respeito!
A nomenclatura "Tradição" é atribuída a um conjunto de crenças e práticas dos bruxos. Por ser a bruxaria marcada pelo individualismo, não há um formalismo para se tornar um bruxo. Existem diversas tradições e outras podem surgir, tendo como influência os costumes e crenças de diversas culturas e povos.
Alguns covens são iniciáticos, outros visam apenas praticar a Arte e há os que seguem uma rígida hierarquia e sistema de graus. Tudo depende da forma de trabalho escolhida pelos membros do Coven ou por sua Sacerdotisa e/ou Sacerdote.
Um Coven é semelhante a uma família, pois existem fortes laços sociais e sentimentais, além de mágicos. Os membros dos covens além de encontrarem-se regularmente para celebrar os Rings, Esbats e Sabbats, também possuem uma convivência amistosa e fraternal, promovendo passeios, festas e encontros no grupo. Um Coven tem como filosofia "Perfeito Amor e Perfeita Confiança". Isto quer dizer que dentro do Coven deverá prevalecer a união, pois um Coven é, antes de mais nada, uma família. Tradicionalmente, ele abriga o máximo de treze pessoas. Quando esse número excede, há uma divisão, e cria-se então os Clãs, formados de vários grupos originados de um Coven inicial comum. Num grupo tão pequeno, todos tornam-se de vital importância, e a falta de qualquer membro é facilmente sentida. Quando o número de membros ultrapassa os 13, são divididos em clãs, para preservar a proximidade entre os
integrantes do coven.
Covens são datados desde a Idade Antiga, quando pessoas de uma mesma família ou clã formavam grupos de caráter religioso. Com a chegada do cristianismo à Europa e ao longo de toda a Idade Média até o século XVIII, aproximadamente, muitos covens foram perseguidos e seus membros assassinados, especialmente as Grã-sacerdotisas e os Grã-sacerdotes.
Somente no século XX, com a reconstrução da bruxaria moderna, os covens surgiram novamente em muitas práticas e são um resgate histórico importantíssimo para a cultura pagã.
Para tornar-se um membro de um coven, geralmente, é necessário receber um convite ou a indicação de um bruxo ou bruxa pertencente ao coven. Somente após um acordo entre todos os membros do coven é que o novo membro será aceito.
Neófitos são aceitos, mas os covens preferem bruxos solitários com bastante conhecimento, entretanto, quando os neófitos são convidados a participar do coven são encaminhados para a orientação e tutela dos mais antigos.
É comum nas tradições aceitar neófitos como espectadores dos rituais, embora outras tradições mais clássicas não os aceitem.
O neófito é deixado aos cuidados de um mestre ou mestra, que o orientará para estudar os princípios básicos da bruxaria e a desenvolver-se na magia. A maioria dos covens, independente da tradição, adotam este preceito. Ter um mestre ou uma mestra faz com que o novo bruxo desenvolva um forte vínculo com o coven, pois o estudo perdura por anos (dependendo da tradição) e a participação dos encontros de lazer e das celebrações, fazem com que o coven seja uma família para o novo bruxo.
Entre os membros do coven deve haver amor, confiança, honestidade, segurança e respeito!
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