quinta-feira, 29 de outubro de 2015

poema do fogo

Poema do Fogo
Senhor vulcano
Das brasas incandescentes
Das temperaturas mais altas
Onde o calor é sua fonte
O fogo seu alimento
E o ardor sua essência
As Salamandras suas herdeiras que transmutam tudo em amor. Que suas chamas e labaredas queimem todos os miasmas e energias destoantes, que as dores da vida me causaram.
Transmutai...Transmutai...Transmutai...
Aquecei minha vida e o meu coração. Despertai-me a energia que preciso para brilhar e emitir ondas de calor. Que eu possa irradiar luz como os raios do sol.
Flamejai, Flamejai, Flamejai...
Fogo telúrico que vem dos berços da mãe terra. Onde o calor escaldante, precipita e alimenta o espírito.
Consumi tudo que desonra a minha essência. Para que as chamas da esperança, da fé e da glória queimem sem parar. A minha áurea está emanando luz dourada.   Que os anjos do fogo elevem meus valores, a justiça e o perdão. Que meu intelecto se abra com ideias douradas e cheias de prosperidade. Que o amor que me aquece nunca cesse e que a disponibilidade pela vida sempre vença os tempos da minha própria escuridão.
Preciptai...Preciptai...Preciptai...
Que os deuses do fogo, estejam além do tempo cultural e mitológico.  Fortaleçam-me em sua poderosa egregora.  Que as chispa de vossos poderes, consuma o maligno que se atrever ao meu caminho passar. Pois o triunfo é o meu destino. E nada e nem ninguém me sucumbirá.
Frederico Figner

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