Coisas De Fadas
Celebração do Dia
12 DE MAIO
Celebração de Cernunnos, o deus celta da vegetação, consorte da Deusa, senhor dos animais e guardião dos caminhos. Ele representa o princípio gerador e fertilizador da vida, o protótipo da virilidade masculina. Venerado pelos druidas como Hu Gadarn, o Deus Cornífero era representado com adornos de chifres em sua cabeça, barbudo, nu, usando apenas um colar chamado “to...rque”, um escudo e uma lança. Seus símbolos eram o cervo, o touro e a serpente. Além de reger a vitalidade e a vegetação, Cernunnos era, também o guardião dos portais do mundo subterrâneo e das encruzilhadas, senhor da caça selvagem, recolhendo as almas. A Igreja Católica metamorfoseou-o na figura do Diabo, transformando sua sexualidade e liberdade de instintos em sinônimo de pecado, luxúria e perdição.
Comemoração de Luot-hozjik, a deusa eslava das florestas, protetora dos cervos e das renas. Ela vivia em uma colina coberta de liquens, tinha o rosto e os pés humanos, mas o corpo peludo, como o de uma rena.
Na Lituânia, cultuavam-se Meza Mate e Veja Mate, a mãe da floresta e a mãe do vento. Filhas de Zeme, a Mãe Terra, elas protegiam as árvores, os animais, os pássaros.
Festival de Shashti, na Índia, dedicado ao deus da floresta e dos animais Aranya Shashti. Parada dos gatos na Bélgica, homenageando os felinos, animais sagrados do Egito.
Celebração do Dia
12 DE MAIO
Celebração de Cernunnos, o deus celta da vegetação, consorte da Deusa, senhor dos animais e guardião dos caminhos. Ele representa o princípio gerador e fertilizador da vida, o protótipo da virilidade masculina. Venerado pelos druidas como Hu Gadarn, o Deus Cornífero era representado com adornos de chifres em sua cabeça, barbudo, nu, usando apenas um colar chamado “to...rque”, um escudo e uma lança. Seus símbolos eram o cervo, o touro e a serpente. Além de reger a vitalidade e a vegetação, Cernunnos era, também o guardião dos portais do mundo subterrâneo e das encruzilhadas, senhor da caça selvagem, recolhendo as almas. A Igreja Católica metamorfoseou-o na figura do Diabo, transformando sua sexualidade e liberdade de instintos em sinônimo de pecado, luxúria e perdição.
Comemoração de Luot-hozjik, a deusa eslava das florestas, protetora dos cervos e das renas. Ela vivia em uma colina coberta de liquens, tinha o rosto e os pés humanos, mas o corpo peludo, como o de uma rena.
Na Lituânia, cultuavam-se Meza Mate e Veja Mate, a mãe da floresta e a mãe do vento. Filhas de Zeme, a Mãe Terra, elas protegiam as árvores, os animais, os pássaros.
Festival de Shashti, na Índia, dedicado ao deus da floresta e dos animais Aranya Shashti. Parada dos gatos na Bélgica, homenageando os felinos, animais sagrados do Egito.
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