sábado, 20 de agosto de 2011

o canto das sereias

Inesquecivel!!!
Até hoje me lembro desse seriado, principalmente da música de abertura do Marcus Viana ( meu músico preferido) que era o canto das sereias.
Pena que a TV Manchete acabou. Eles sabiam produzir novelas e seriados como ninguem. Tenho muitas saudades....




O Canto das Sereias

Informação geral

Formato Minissérie

Criador Paulo César Coutinho

 Diretor(es) Jayme Monjardim

Produtor(es) Nilton Travesso

Elenco Ingra Liberato

José de Abreu

Tema de abertura Marcus Viana

Exibição

Emissora de

televisão original Rede Manchete

Transmissão original 16-26 de julho de 1990







№ de episódios 8 episódios


 O Canto das Sereias foi uma minissérie exibida pela Rede Manchete no ano de 1990, no horário das 22:30, entre os dias 16 e 26 de julho. De autoria de Paulo César Coutinho, a história mostrava o romance do escritor Ulisses (José de Abreu) com Teoxípe (Ingra Liberato), uma das três sereias da trama; Parthenope (Nani Venâncio) e Agaupe (Andréia Fetter) eram as outras duas sereias


A sereia Teoxíope, de 3 mil anos, apaixona-se pelo escritor Ulisses, que havia se mudado para uma ilha, local onde se desenrola a história, a fim de buscar um ambiente adequado para seu trabalho e tentar salvar seu casamento com Sophrosine. Contudo, com a presença das sereias no local, outras três histórias de amor acontecem na ilha, uma vez que elas não só seduzem os homens, como despertam a paixão em todos os seres humanos das redondezas. Sem regras morais, Sophrosine, madrasta do filho de Ulisses, Telêmaco, apaixona-se pelo próprio enteado. Aglaope, por sua vez, perde a imortalidade ao se casar com o pescador Orpheu e acaba morrendo. Parthenope, que atormenta o faroleiro Hélio, leva-o à loucura.



O enredo da minissérie foi considerado confuso para o público habitual da televisão brasileira, com uma narrativa lenta, bem ao estilo do então diretor da Manchete Jayme Monjardim, mas que serviu no entanto para mostrar as belezas da Ilha de Fernando de Noronha, exibida de forma paradisíaca. Alcançou bons índices de audiência, superando por vezes uma das principais emissoras brasileiras, a Rede Globo. A equipe de produção, com 30 pessoas, incluindo atores e técnica, passou três semanas em Noronha, a mesma locação utilizada pela minissérie global Riacho Doce, exibida pouco depois. O autor Paulo César Coutinho fez uma participação especial como um recepcionista de hotel.

Elenco:

 Ingra Liberato - Teoxíope

José de Abreu - Ulisses

Mika Lins - Sophrosine

Giuseppe Oristânio - Telêmaco

Andréia Fetter - Aglaope

Luciano Quirino - Orpheu

Nani Venâncio - Parthenope

Marcos Caruso - Hélio

Ruy Rezende - Polifemo

Eduardo Conde - Bronte

Geisa Gama - Nausica

Xandó Batista - Laerte

Guilherme Pereira - padre

Paulo César Coutinho - recepcionista de hotel


sereias

Sereias são criaturas místicas metade mulher e metade peixe, o masculino correspondente desses seres são os Tritões, metade homem, metade peixe.








As sereias que conhecemos hoje são uma derivação das antigas sirenas que eram pássaros com cabeça de mulher, ambas atacavam embarcações.


As Sereias eram conhecidas pelo seu talento musical, com sua linda voz elas encantavam os marinheiros que se atiravam no mar em busca das sereias, eles então eram levados ao fundo do mar para morrerem afogados. Algumas lendas contam também que as sereias, mesmo com inteligência humana, não possuíam alma. E para conseguir suas almas elas precisavam casar com humanos. As sereias se transformam em humanas quando saem da água.


Sereias pelo mundo:


Esse ser mitológico é representado em várias culturas pelo mundo, e algumas apresentam aspectos e lendas especificas.


No Oriente Médio a sereia era tida como a deusa Derketo, essa deusa teria amado um pastor mortal e com vergonha por ter tido uma filha com ele essa deusa se atirou no lago e tomou forma de sereia.


Uma lenda popular na Grécia, provavelmente de origem medieval, diz que Thessalonike, irmã de Alexandre, o Grande, tornou-se uma sereia após a morte. Ela vive no mar Egeu e quando marinheiros a encontram ela lhes faz uma só pergunta: “O rei Alexandre vive?” , os marinheiros devem responder “Vive e ainda reina”,. Qualquer outra resposta a deixará furiosa e a transformará numa górgona (a criatura com cabelo de cobra que petrifica com o olhar), condenando o navio e todos os marinheiros a bordo.


Na Inglaterra as sereias aparecem tanto para prever desastres quanto para provocá-los. Elas podem também ser um sinal de mau tempo. Às vezes, porém, mostram-se mais benéficas e dão meios de cura a humanos. Os tritões são também citados, como mais feios e selvagens que as sereias, mas com pouco interesse por humanos. 


                                                                                                                                                                  E no Brasil temos um sereia muito conhecida, a Iara, que vive nos rios e encanta os homens com seu canto, trazendo-os para as margens e transformando em pedra ou segundo algumas lendas, levando-os para o fundo dos rios



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

a mística dos peixes




Peixes - O Poder Psíquico Sexual



São inúmeras as histórias e mitos que envolvem os peixes. Sua ligação com o mar e a Magna Mater, fizeram dos peixes animais sagrados em diversas culturas e lendas sobre criaturas meio-humanas, meio-peixes, que habitam as costas, os mares e os rios, são comuns em quase todas os povos do planeta.



Na Suméria – talvez um dos registros mais antigos –, cultuava-se Ea ou OANES, deus das águas, cuja figura era a de um peixe com pernas e pés humanos. Seus mitos o apresentam como o primeiro peixe a emergir das águas, vindo para ensinar aos humanos as artes da civilização.



A versão síria de Ea o transforma em divindade feminina: Derceto, mãe de Tammuz, o herói-mor daquele povo. Sob o nome de Atargatis, essa deusa tem sido identificada com a deusa semita da fertilidade e das águas – Ishtar/Astarte. Segundo uma lenda, Atargatis descera numa lagoa sagrada de Hierápolis e, de lá, ascendera ao cosmo para gerar ICTIS, um peixe cósmico – o ancestral do signo do Zodíaco. Outras versões situam a lagoa em Endessa ou em Ascalon. Seja como for, o culto a deuses-peixes foi comum nessas cidades.



Os caldeus representavam ICTIS como um peixe com cabeça de andorinha. Ele anunciava a renovação cíclica e era diretamente enlaçado ao simbolismo de Piscis, o último signo zodiacal. O peixe-voador era SÍMBOLO DA RECUPERAÇÃO PSÍQUICA.



O deus filisteu DAGAN ou DAKAN também tem sido considerado um peixe. Diversos monumentos encontrados o representam como um homem com rabo de peixe. Sua consorte – NINA, divindade da colheita e da fertilidade – era muito referenciada em Lagash recebendo peixes como oferenda.



No Egito antigo encontramos REM, deusa do rio Nilo responsável pela fertilidade dos campos. De acordo com um mito, era essa deusa quem "regava" os campos fazendo o rio transbordar.



Em toda a Ásia, certos cultos adoravam o peixe e proibiam comer sua carne. Na Índia, os deuses BRAHMA e VISHNU podiam tomar forma de peixe.



Entre os celtas, havia peixes de natureza sagrada, com poder de prever o futuro: a aparição de trutas era bom sinal e o movimento de enguias podia mostrar o futuro casamento das moças. Em muitas comunidades pesqueiras, o comportamento dos peixes podia (e ainda pode) oferecer uma razoável previsão do tempo. Algumas espécies eram oferecidas em sacrifício a HÉCATE, deusa protetora dos bruxos



Nas Américas, as principais referências vêm dos povos peruanos, que os reverenciavam. Suas lendas afirmam que o primeiro a ser criado chamava-se CÉU e era a origem de todos os outros. Os esquimós o representam em seus tótens.



No simbolismo judeu, no fim do mundo, o Messias pescará Leviatã, o legendário peixe que carrega o peso do mundo em suas costas, e distribuirá sua carne entre os fiéis. A associação dos peixes marinhos com esse mostro cósmico gerou a proibição de se comer sua carne.



No cristianismo, o peixe foi o primeiro símbolo do CRISTO, aparecendo freqüentemente nas cravações das catacumbas romanas. Isso se deve à forma grega de se escrever seu nome – ICHTHUS –, no qual eles viam o anagrama que resumia sua fé: Iesus Christos Theou Uios Soter (Jesus Cristo, filho de Deus, Salvador). E o peixe é sempre aparece na vida legendária de vários santos. Por exemplo, a história de são Kintigern, patrono de Glasgow, inclui a lenda sobre um salmão que encontrou o anel episcopal perdido pelo prelado; como reconhecimento, o povo local resolveu imortalizá-lo incorporando-o às armas da cidade. Outro exemplo é a história sobre o sino da Catedral de Saint Paul de Lion: conta-se que foi um peixe que o transportou da Inglaterra até a Ilha de Batz. O livro bíblico de Tobias (escrito no séc. II a.C.) descreve como a queima de um peixe expulsou o demônio que o impedia de fazer amor.



De modo geral, sempre houve a crença de que os peixes se situam ao lado dos anjos. Apenas em uma história inglesa, de 1616, ele é transformado em demônio doméstico a serviço de uma bruxa.



Há, ainda, inúmeras histórias ligadas aos peixes. No séc. XVI, Guilhaume Rondelet, em seu Livro dos Peixes do Mar, descreve o "macaco-marinho", da Noruega: uma criatura grotesca, de cabeça tonsurada, que atacava os barcos que se aventuravam longe da costa mas que podia ser controlado por uma dança ritual. Mais tarde, no séc. XVIII, Erik Pontoppidan, em sua História Natural da Noruega, descreve kraken: o maior e mais surpreendente animal da criação, com cerca de dois quilômetros e meio de circunferência; era tão grande que, normalmente, o confundiam com uma ilha. Quando ele ia para o fundo do mar, espantava os cardumes para a superfície, tornando-se pressas fáceis para os pescadores. Algumas lendas dizem que dois desses foram criados no começo dos tempos e viverão até o fim do mundo.



Igualmente numerosas são as práticas mágicas utilizando peixes. Na Antigüidade acreditava-se que alguns peixes tinham poder de cura, através do simples contato, por estarem carregados de poderes divinos. Na Irlanda, ainda hoje se colocam partes de peixes sob a sola dos pés para curar calosidades doloridas; se um irlandês apanha um peixe-gato em suas redes, deve prega-lo pela cabeça no topo do mastro, para ficar bem longe do navio, pois traz má sorte. Por outro lado, o peixe violino traz boa sorte e, por isso, jamais deve ser comido: quando pescado, deve ser pregado no lado de fora do barco e deixado lá até que caia em pedaços.



Até o ato de comer um peixe tem seu ritual. Os arenques, por exemplo, devem ser comidos da cauda para a cabeça; caso contrário, o cardume percebe o perigo e some para mar aberto. Na Sérvia, mulheres grávidas não podem comer peixe; na Tasmânia, apenas aqueles que têm escamas.



Entre os bantus, o tubarão teria antevisão da morte e, por isso, quando acompanha um navio é sinal de naufrágio... mas também será sua última refeição: ele morre com os marinheiros. Já a arraia adoraria música e poderia ser apanhada por quem tocasse violino para atraí-la.



No Taiti a abertura da estação de pesca é feita, ainda hoje, com cerimônias religiosas, que incluem a bênção dos barcos. No Arquipélago de Carolina, no Pacífico, as cerimônias incluem cânticos seguidos por um silêncio ritual que, se quebrado, tornará a pesca desastrosa. Os indígenas Yuchi, da América do Norte, iniciam uma pescaria com danças xamânicas que imitam o movimento dos peixes. Outras tribos costumam fazer "sermão" aos peixes, na crença de que eles preferem render-se a um amigo que a um inimigo. Em, Brixham, na Inglaterra, a "colheita do mar" é festejada com igrejas decoradas com apetrechos de pesca e oferendas.



A representação da mais extraordinária simbologia do Peixe encontra-se no Museu de Berlim: um estupendo peixe cita de ouro, apresentando, nos desenhos de suas escamas, duas expressões simbólicas: na parte alta de seu corpo, sobre a linha do horizonte fortemente marcada, acham-se seres da etapa superior – os mamíferos (um cervo, um cavalo, um javali e um leopardo); abaixo dessa linha, estão os seres da etapa inferior ou do abismo marinho – peixes e sereias. Sua cauda é representada por uma águia de asas abertas, em cujas pontas aparecem uma cabeça de carneiro. Esse "peixe cósmico" é, assim, um símbolo da marcha do mundo através do mar das realidades através de um oceano primordial (mundos já dissolvidos ou por formar-se). O peixe representaria, então O BARCO MÍSTICO DA VIDA.






Por outro lado, o alto poder de proliferação dos peixes fez com que, desde a Antigüidade, eles se transformassem num SÍMBOLO SEXUAL. A cabeça isolada é tida com símbolo do órgão sexual feminino; o animal inteiro, por sua forma, foi tomado como  o orgão sexual masculino

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

o amor e o tempo

Havia uma vez uma ilha, na qual viviam todos os sentimentos e valores do homem:


O Bom Humor, a Tristeza, o Saber...

Como também todos os outros, incluindo o Amor.

Um dia avisaram os sentimentos que a ilha estava prestes a afundar-se.

Então, todos prepararam os seus barcos e partiram. Unicamente o Amor ficou, esperando sozinho, até ao último momento.

Quando a ilha estava a ponto de desaparecer no mar, o Amor decidiu pedir ajuda.

A Riqueza passou perto do Amor num barco luxuosíssimo e o Amor disse-lhe:

“Riqueza, podes-me levar contigo?”

“Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro do meu barco e não há lugar para ti.”

Então, o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando numa magnífica barca:

“Orgulho, rogo-te, podes-me levar contigo?”

“Não posso levar-te, Amor...” respondeu o Orgulho: “Aqui tudo é perfeito, poderias arruinar-me a barca”.

Então, o Amor disse à Tristeza que se estava aproximando:

“Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.”

“Óh, Amor” respondeu a Tristeza, “estou tão triste que necessito estar só”.

Logo, o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas dava gargalhadas tão altas, que não ouviu que o estavam a chamar.

De repente uma voz disse:

“Vem Amor, levo-te comigo...”

Era um velho o que havia chamado.

O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome ao velho.

Quando chegou a terra firme, o velho desapareceu.

O Amor deu-se conta de quanto devia ao velho e, assim, perguntou ao Saber:

“Saber, podes dizer-me quem me ajudou?”

“Foi o Tempo”, respondeu o Saber.

“O Tempo?”, perguntou-se o Amor,

“Porque será que o Tempo me ajudou?”.

O Saber, cheio de sabedoria, respondeu:

“Porque só o Tempo é capaz de compreender quão importante é o Amor na Vida”




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

chá de beleza

"Deliciosa a tarde que tivemos ontem na Casa Aberta de Stael Magesck. Desde a recepção, com a simpatia usual, até as dicas apresentadas pelos profissionais convidados.



Confesso...deveria ter tirado mais fotos. Mas estava tão empolgada participando que acabei esquecendo! rsrs


Divertidíssima e muito útel a aula de sedução de Cíntia Rayka. Próximo Workshop estarei lá!



Tiramos várias dúvidas sobre maquiagem e cabelo com Léo Belúcio e Daniel Ramos, feras!



E Savya Alana levou vários produtos-tentação para nos mostrar e de quebra deu várias dicas de Beauty. Comprei um estojo de pincéis para maquiagem super prático com uma necessaire linda!



E como não poderia deixar de ser eu, Víviam, saí de lá com um acessório de cabelo lindo, criação da Stael. Sou louca pelos acessórios feitos por ela!



Ah sim. Fora os quitutes maravilhosos servidos...rsrs


Agora é esperar ansiosamente pelo próximo.

 Feminices"
 
Matéria publicada no blog http://www.vigisantissima.blogspot.com/
 
Fico super agradecida pelos comentários super carinhosos e tenho certeza que meus amigos Léo Belucio e Daniel Ramos também agradecem.
 



Realmente o Chá de Beleza foi tudo de bom.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

histórias do mês de agosto

Não há nenhuma explicação para o mês de agosto ter se tornado o mês do desgosto em tantas culturas. Mas o fato que com tanta gente acreditando nisso (eu não), se forma um egrégora.

O mês de agosto é popularmente conhecido como o mês do desgosto, ou do azar. Mas você sabe por quê?

Os romanos deram ao oitavo mês do ano o nome de agosto, numa homenagem ao Imperador Augusto, quando estavam acontecendo os mais importantes fatos de sua vida, destacando-se, dentre os principais, a conquista do Egito e sua elevação à dignidade de cônsul. Porque, como e quando agosto começou a ser um mês azarento é que ninguém sabe explicar.

As mulheres portuguesas não casavam nunca no mês de agosto, época em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Casar em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva. Os colonizadores portugueses trouxeram esta crença para o Brasil.

Na Alemanha, entretanto, as mulheres não acreditam no poder mágico da superstição. Enquanto em muitos países maio é o mês das noivas, lá as moças sonham casar no mês de agosto. Na Argentina, não é aconselhável lavar a cabeça durante todo o mês de agosto. Quem lava a cabeça em agosto está chamando a morte.

A verdade é que a crença popular de que agosto é o mês de desgosto não é somente um ditado popular que rima; é, também, uma superstição internacional de grande aceitação entre nós, principalmente na zona rural do país, destacando-se, de modo muito particular, em todo o Nordeste, onde o processo de colonização foi homogeneamente português.

Mas, apesar de muita gente se dizer incrédulo nos azares próprios do mês de agosto, muitos não se casam, não se mudam, não viajam e não fazem negócios em agosto. A verdade é que as pessoas - acreditando ou não - preferem não brincar com o mágico, com as coisas do sobrenatural.

Existem muitos registros históricos de desastres e outros fatos ruins ocorridos durante o mês de agosto. Conheça algumas dessas datas:

No dia 24 de agosto de 1572 Catarina de Medici ordenou o massacre de São Bartolomeu, que ceifou milhares de vidas.

No dia 14 de agosto de 1831 os poloneses foram vencidos pelos russos na chamada revolta de Varsóvia e muita gente morreu sonhando com a liberdade.

No dia 14 de agosto de 1844 a França invadiu Marrocos.

No dia 11 de agosto de 1863 a França dominou o Cambodja.

Na cidade de Nova York, no dia 6 de agosto de 1890, o primeiro homem foi eletrocutado numa cadeira elétrica, como se o governo americano, arvorando-se em defensor de sua sociedade, achasse justo tirar a vida de um homem que tirou a vida de outro, isto é, fazendo a mesma coisa.

Em 24 de agosto de 1910, o Japão invadiu a Coréia, às custas de muito sangue, de muitas lágrimas.

No dia 1º de agosto de 1914 começou a 1? Grande Guerra Mundial.

A Itália se apoderou, pela força das armas, da ilha de Corfu no dia 27 de agosto de 1923.

Com a morte de Hinderiburgo ocorrida no dia 2 de agosto de 1932, Hitler assume o governo da Alemanha.

A cidade de Pequim é invadida pelos japoneses no dia 8 de agosto de 1937.

Não satisfeitos com milhões de vítimas causadas pela I Grande Guerra Mundial iniciada no dia 1º de agosto de 1914, os homens iniciam a II Grande Guerra Mundial em agosto de 1939.

Mais de duzentas mil pessoas morreram nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, quando as cidades de Hiroshima e Nagazaki foram destruídas pela bomba atômica, deixadas cair pelos pilotos Thomas Ferrebre e W. Copoeland.

No dia 13 de agosto de 1961 foi iniciada a construção de um muro, em Berlim, depois mais conhecido como o Muro da Vergonha.

O Paquistão e a Índia começaram a lutar no dia 25 de agosto de 1965.

O Exército Vermelho invadiu a Tchecoslováquia no dia 21 de agosto de 1968.

Na Irlanda do Norte, no dia 12 de agosto de 1968, católicos e protestantes começaram a se matar em nome de Deus.

No dia 8 de agosto de 1974 Richard Nixon renunciou à presidência dos Estados Unidos, em conseqüência dos escândalos de Watergate.

Em agosto de 1943 o navio "Cidade de São Paulo" chocou-se com uma das alas da Escola Naval. Dezoito pessoas morreram, inclusive Dom José da Afonseca e Silva, arcebispo de São Paulo, além de muitos feridos.

Durante o mês de agosto de 1952 caiu um DC-3 em Goiás, matando vinte e quatro pessoas e, em São Paulo, caiu um avião President com um saldo de quarenta e seis mortos e trinta feridos.

Em agosto de 1963 dez pessoas morreram em conseqüência de um choque entre aviões da Força Aérea Brasileira, em Viçosa, Alagoas.

Um DC-8, no dia 21 de agosto de 1963, quando tentava vôo com destino à Europa, caiu no Galeão matando doze pessoas.

No dia 4 de agosto de 1963 dois aviões de treinamento da FAB se chocaram em Jacarepaguá ocasionando a morte de seis aspirantes da ãronáutica.

Em agosto de 1965, um avião da TAP caiu em Cuiabá, fazendo oito vítimas.

Em agosto de 1965 o navio "Duque de Caxias" pegou fogo em Cabo Frio, quando trinta pessoas perderam a vida.

Em agosto de 1955 cinco pessoas morreram no incêndio da boate Vogue, dentre elas o cantor americano Warren Hayes.

Em agosto de 1958, uma violenta explosão seguida de um pavoroso incêndio, num paiol de pólvora do Exército em Marechal Deodoro, matou dezenas de pessoas, deixando milhares de desabrigados.

Em agosto de 1959, um incêndio que destruiu uma fábrica de tintas, no Rio de Janeiro, fez cinco vítimas, entre as quais três bombeiros.

Como resultado de uma crise política que assolou o país, suicidou-se, às 08:30 horas do dia 24 de agosto de 1954, no Rio de Janeiro, o então presidente da República Getúlio Vargas, renunciando, assim, não somente à presidência da República como também à vida ( já foi tarde). Forças estranhas fizeram com que o presidente Jânio Quadros renunciasse à presidência da República no dia 25 de agosto de 1961.

Vítima de um desastre automobilístico, Juscelino Kubitscheck faleceu no dia 22 de agosto de 1976.

Bem, se fizermos pesquisas, todos os meses acontecem coisas boas e coisas más.
Mas olhando a foto desse calendário, dá par acreditar que agosto seja um mês de azar?... rsssss





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

signo de leão

Esse post é em especial para JORGE, um anjo sem asas que um dia surgiu em minha vida.





São pessoas que precisam: De uma válvula de escape eficiente para seus arranques criativos. Gostam de reconhecimento público, ser apreciadas e encorajadas. De sossego para poder encarar um assunto de cada vez, pois muitos ao mesmo tempo as desnorteiam.

Na melhor das hipóteses são: Generosas e magnânimas, têm fortes princípios morais e se agarram a eles. Honestas e confiáveis, de bom coração e generosas. Infatigáveis quando interessadas no que estão fazendo, bem-humoradas, valentes e criativas.

Na pior das hipóteses são: Extravagantes, ostentadoras, cheias de opiniões mal fundamentadas, arrogantes, disparatadas, dominadoras e despóticas. Fazem críticas insultantes sem pedir desculpas.

Quando pensam são: Brilhantes e confiáveis, demonstrando uma superior força de vontade. Formam opiniões com bastante fundamento, e se fixam a elas durante muito tempo. Otimistas e entusiastas, com bastante bom senso e disciplina para realizar os pensamentos.

Quando agem são: Intrépidas e valentes, capazes de manter a cabeça fria em situações complicadas. Mãos-abertas, brincalhonas, com uma certa tendência à dramaticidade. Muito efusivas quando encontram alguém. Energéticas.

No trabalho são: Diligentes e eficientes, ambiciosas. Gostam de mandar, dar ordens, pois se encontram melhor na posição de autoridade. Por isso, sabem organizar o trabalho de outras pessoas, delegando poderes a elas. Seu ritmo de atividade inspira confiança.

Gostam: Esplendor e bajulações, desde que não exageradas ou insinceras. Prestígio e responsabilidade. Jogos, teatro, esportes, ensino. Ajudar pessoas que precisem delas. Entretenimento e mimos.

Detestam: Detalhes que considerem sem importância. Pessoas más e negativas. Insultos e comportamentos ambíguos ou cheios de segredos. Familiaridade imprópria. Fracasso, desistência. Ser ignoradas, ou que falem mal delas.

Socialmente são: Respeitadas, populares, e bem conhecidas pela hospitalidade que generosamente oferecem. De comportamento gregário, benevolentes, e muito mais sensíveis do que muita gente pensa. Gostam de crianças por perto.

No amor são: Fiéis, constantes e sinceras. Demonstram afeto abertamente, e se mantêm assim ao longo do tempo. Protetoras e dispostas a fazer de tudo pela pessoa que amem. De coração apaixonado, sofrem também de possessividade, podendo ser extremamente ciumentas.

Signos que combinam: Áries, Sagitário e Aquário.

Signos que não combinam: Escorpião, Peixes e Capricórnio.

Os recém-nascidos: São muito seletivos, não oferecem simpatia a qualquer pessoa. Tentam imitar desde cedo as pessoas que fazem parte de seu mundo, e que eles escolhem a dedo. Quando contrariadas o demonstram com ataques de fúria e, decididamente, não farão nada que não desejem. Têm tendência a chorar pouco.

A infância: Adorariam ser filhas únicas. Apreciam muito mais a companhia dos adultos do que a de outras crianças da mesma idade. As brincadeiras de crianças não se ajustam muito a elas, preferem imitar os adultos. Adoram festas e disfarces, os espetáculos com muitas cores e sons. Muito sensíveis a surpresas, tanto as boas quanto as más. As atividades grupais as chateiam, a não ser que sejam elas o centro das atenções.

A adolescência: São os menos introspectivos de todos os adolescentes. Entram em contato facilmente com outras pessoas, sendo francos, abertos e simples. Muito seguros de si mesmos, parecem adultos na pele de adolescentes. Conscientes do encanto que possuem, se tornam muitas vezes autoritários. Rapidamente abandonam o lar para voar sozinhos.

As mulheres: Belas, altivas e generosas, possuidoras de grande encanto. Não precisam ser bonitas, pois agem como se o fossem. Apreciadoras do poder, constantemente dirigem a vida das pessoas com quem se relacionam. São muito corajosas, e mantêm a cabeça no lugar perante as adversidades, pois dessa forma adquirem brilho e respeito. Apreciam lugares refinados, e passear por lugares insólitos, assim como também a companhia de pessoas célebres e importantes. Atravessam a vida desejando desempenhar o papel principal desse filme que se chama existência

A sexualidade feminina: Constante procura de perfeição. Por isso, preferem elas mesmas conquistar as pessoas que lhes interessam, do que sentir-se conquistadas. Além disso, visam ir cada vez mais alto, relacionando-se com pessoas que estejam à sua altura. Menos sensíveis às atitudes propriamente sexuais do que ao que seus parceiros representem aos olhos do mundo. São atraídas pela classe, pelo glamour. Mesmo escolhendo seus parceiros, não parecerão pessoas que se entregam facilmente. Apaixonadas, intensas e também ciumentas.

Os homens: Atraem a atenção sem esforço aparente, por causa de um brilho que emana pelos olhos e pelas narinas. Escolhem a roupa cuidadosamente, para seduzir, para encantar e também para não ser espalhafatosos. Cuidam do corpo físico sem no entanto isso significar que vão ir além do estritamente necessário para fazê-lo. Gostam de ser bons anfitriões, mas não gostam de sentir-se usados. Se informam muito bem sobre tudo o que está acontecendo, para poder assim manter um bom nível de conversa com qualquer tipo de pessoa. São dominadores, e preferem manter a família por perto, ainda que os filhos sejam adultos.

A sexualidade masculina: São dominantes, mas não desprovidos de afeto e profundos sentimentos, e por isso raramente são violentos, porque respeitam o par. Eles são os conquistadores e os vencedores. Em muitos momentos terão relacionamentos com mulheres fáceis, de forma condescendente e desdenhosa. O ambiente é muito importante para que a excitação aconteça. Gostam de ouvir dizer que agradam, que sua excitação está sendo apreciada.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Imbolc




Imbolc ou Oilmec é um dos quatro festivais religiosos celtas, é também um dos oito sabbats da religião Wicca. É o festival em homenagem à deusa Brigida (Briga, Brigidh e suas variações). É quando a terra está se recuperando do inverno, e o Sol se fortalecendo para a primavera. Época de festas alegres, tochas e fogueias, comidas condimentadas e sucos e vinhos de sabores marcantes. É comemorado tradicionalmente no dia 2 de fevereiro, no Hemisfério Norte, e 1º de agosto, no Hemisfério Sul. É também chamado de Festival da Noiva, é a época de início do processo de aragem da terra e do plantio.