quarta-feira, 17 de setembro de 2014

receita de babaganuche

Esse maravilhoso patê é muito apreciado em Israel também: DELÍCIA!!

Ingredientes:

  • 4 berinjelas grandes
  • 4 colheres de molho tahine
  •  2 dentes de alho socados
  • Suco de 2 limões grandes
  • Sal e azeite a gosto

Modo de fazer:

  1. Leve a berinjela ao forno médio para assar até que apertando com os dedos ela esteja macia
  2. Deixe esfriar um pouco, tire a ponta de cima, abra ao meio no sentido do comprimento, raspe toda polpa , coloque no liquidificador, junte um pouco do limão, o sal, o alho socado e um pouco de azeite
  3. Bata um pouco
  4. A parte dissolva o molho de tahine com um pouco de água quente, junte com a berinjela e bata mais um pouco
  5. Passe para um recipiente, prove o sal e o limão
  6. Regue com um pouco de azeite  ou  se gostar de muito azeite,  pode caprichar e enfeite com salsinha picada ou folhas de hortelã.   Sirva com pão, torradas, bolachas etc...                                         
  7.    Eu particularmente prefiro outro método que aprendi em Israel:  coloque a berinjela espetada num garfo na boca acessa do fogão e deixe ir defumando até soltar a casca. Depois coloque a berinjela embaixo na torneira da pia ligada e vá retirando a casca que ja´estará bem fácil de ser retirada.  Nessa forma nem é preciso levar ao forno e assim vc já terá a berinjela descascada e defumada e agora é só levar ao liquidificador  e proceder como no restante da receita.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

a suástica

• A VERDADE SOBRE A SUÁSTICA  (parem de gerar polêmica e leiam.)
A palavra “suástica” deriva do sânscrito svastika, significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo “su-" (cognata do grego ευ-), significando "bom, bem" e "-asti”, uma forma abstrata para representar o verbo “ser”. Suasti significa, portanto, “bem-ser”. O sufixo “-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)”. O sufixo “-tica”, independentemente do quanto foi dito, significa literalmente “marca”. Desta forma “suástica” é literalmente uma “boa marca”.
O nazismo se apoderou de um símbolo sagrado para muitas culturas e religiões ao redor do mundo ao longo da história.
O símbolo nórdico denominado cruz do Sol ou roda do Sol, forma habitualmente interpretada como uma variante da suástica, aparece frequentemente na arte antiga deste povo europeu. Também foram encontradas formas semelhantes em artefatos alemães antigos (período nômade), como uma ponta de lança encontrada em Brest-Litovsk, Rússia, ou a pedra de Snoldelev, em Ramsø, Dinamarca.
As religiões neo-pagãs Asatru e Heathenry germânicas a forma da suástica é frequentemente usada como símbolo religioso representando o movimento do martelo do Deus Thor. Seus adeptos argumentam que o uso não possui qualquer implicação política que o símbolo ganhou com a ideologia nazista, lembrando as origens pré-cristãs do símbolo.
A suástica estava também presente na mitologia eslava pré-cristã. Era dedicada ao deus do Sol, chamado Svarog, e tinha o nome de Kolovrat (em polonês: kolowrót). Na República Polonesa o símbolo da suástica era popular entre os nobres. As crônicas registram que o príncipe Oleg, varangiano (um dos povos escandinavos), que no século IX junto aos seus guerreiros vikings russos conquistaram Constantinopla, havia inscrito uma suástica vermelha nos portões daquela cidade. Várias das casas nobres da Polônia, como por exemplo Boreyko, Borzym, e Radziechowski da Rutênia ostentavam suásticas em seus brasões. As famílias alcançaram a nobreza entre os séculos XIV e XV, e a cruz suástica pode ser vista em muitos livros de heráldica então produzidos.
Na Finlândia a suástica era usada como uma marca nacional e oficial do Exército Finlandês entre 1918 e 1944, e também pela Força Aérea daquele país por algum tempo.
A suástica ali também foi utilizada pela organização Lotta Svärd. A suástica azul era um símbolo de boa sorte usado pela família sueca do Conde Eric von Rosen, que doou o primeiro aeroplano para a Finlândia para a “Guarda Branca” durante a guerra civil daquele país. Não havia qualquer conexão oficial com o Partido Nazista, mas representava a “Cruz da Liberdade”, uma antiga ordem finlandesa. A suástica aparecia em muitas medalhas e condecorações finlandesas. Isto se deu sobretudo durante a Primeira Guerra Mundial. A “Cruz de Mannerheim” era a equivalente finlandesa para a Cruz da Vitória ou Victoria Cross, a Croix de guerre ou a Medal of Honor.
Como podem ver, uma coisa não tem nada a ver com a outra!